Habermas

Mary (lendo o Habermas): ai ai!
Manuel (pequeno irmãozinho da Mary): O que estás a ler?
Mary: Uma coisa para a escola...
Manuel: Porque é que estás a sublinhar tudo?
Mary: Para depois ter boa nota...
Manuel: Estás a sublinhar tanto! Aposto que o Professor te vai pôr muitos certos! (pobre inocente)
Mary: Isso não é bem assim...depois tenho que fazer um teste...
Manuel: E tens que ler isso tudo?
Mary: Sim...

Manuel: Quando for grande não quero andar nessa escola!

ouçam a voz da inocência...

Atrofio em Direito

(É o estado em que o homem nos deixa =P)

"Não gosto da escola...

A escola é má...

A escola bateu-me...

Não gosto da escola!

A escola é parva...

Eu ando na escola...

Não gosto de mim!

Eu sou má...

Eu bato-me...

Não gosto de mim!

Eu ando contigo...

Tu és parva...

Não gosto de ti!!!"

(poema da autoria de Sara Brissos)

No. Please.

Don't come any closer.

You can hurt me just fine right there from where you're standing.

Largaram-me a mil metros do chão
Largaram-me porque me agarrei
numa alucinação de vida
que me enchia o coração
e que agora vejo perdida
num cair que já não sei

Largaram-me a mil metros do chão
Reparo o sol que se afasta no ar
Rasgo caminho onde o vento dormia
Adormeço sentidos no meu furacão
enquanto sol anuncia o dia
sinto o meu corpo, desamparado, deslizar...

Perdi-te do lado errado do coração
Eras tu o meu chão...

Enquanto caía a terra rachou
e eu via a queda ainda mais funda
Ao meu lado passava tudo o que passei
comigo a miragem que nada mudou
do voo rasante que nem começou
do tempo apressado que nem reparei
Sinto os meus gestos flutuar, devagar
no último segredo antes do ódio
À minha frente um filme de aves sem voz
e quando as ouvi resolvi gostar
Quando as senti fiquei a amar
ter tentado subir ao cimo de nós

Amei-te do lado errado do coração
Eras tu o meu chão...
Não sei ao que chamam lados do coração
Mas és tu o meu chão...

és tu o meu chão...

Toranja - Lados Errados

(há coisas que se aprendem a gostar.)

A crição do Amor numa tarde de Verão

Um dia Deus, no assento etério da sua sabedoria, decidiu criar algo para encher a vida dos homens, algo tão bom que os fizesse ser gratos para sempre! Deus decidiu então criar o amor: sentou-se em frente do Seu divino PC, abriu o ficheiro "criação do mundo", e pensou longamente em como criar relações que satisfizessem toda a gente do planeta. O problema era a quantidade ímpar de pessoas, o número desequilibrado entre homens e mulheres...Ele ainda pensou em ficar pela bissexualidade, mas uma vez que nem todos poderiam receber essa benção e Deus estava com demasiado calor e lhe apetecia era dar um mergulhinho no Pacífico, fez aquilo que havia de mais simples: clicou na opção "selecção aleatória"!

...

"E Deus olhou para a sua obra e viu que estava...hem?"

The Art of Getting By...

QUÊ????

O nosso erudito Pissarra:

"Não sabem o que é ontogénese nem filogénese???? Bem, não preciso de escrever pois não? Não? Prontuxxx!

Este senhor fala tão bem e sabe tantas palavras caras!

Falácias

Não sei se já repararam que o professor de Retórica e Argumentação,

que parece um autêntico robot, com o seu tom monocórdico e o seu andar errante

(será que se ele parar se desliga automaticamente e é por isso que caminha infindavelmente pela sala de aula?? No final do semestre vai haver um buraco no chão do Auditório 3!)

se anima subitamente sempre que o tema da conversa (deveria antes dizer o assunto da aula) recai nas belas das

falácias

Essas........... coisas.............. parecem deixar o nosso professorinho

(se é Aventurinha então é pequenino em tudo... ou não...)

com um brilhozinho nos olhos, um sorrisinho no canto dos lábios e uma excitação por demais evidente

(até deixa os alunos participar e colocar dúvidas e tudo)

Pois é, a bela da conclusão:

O professor de Retórica gosta de falácias!!

Que quererá isso dizer, hein?

Morreste mais um bocadinho hoje.





Mas não faz mal.

(amanhã é outro dia)

"-Good sir, I can only be faithful to my heart...

-But how faithful is that heart to you?"

in "the man in the iron mask"